Por Agrolink - O maior gasto de uma lavoura de algodão é com produtos fitossanitários e, desde o ano passado até o presente momento, os custos com Fungicidas, Inseticidas e herbicidas diminuíram em cerca de 35% em Mato Grosso. De acordo com a Fundação MT, com isso, o Custo Operacional Total favoreceu os cotonicultores, e foi acompanhado de certa estabilidade nos preços de vendas da commodity nos últimos seis meses. Combinados, os dois fatores levam a uma rentabilidade melhor com a cultura.
Por agrolink - O atual atraso nos portos está, ainda, afetando os prêmios do milho e também os preços do mercado interno, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram-se em $ 85 para setembro; recuaram $ 6 cents para $ 80 para outubro; recuaram, também $ 4 cents para $88 cents para novembro e permaneceram a $ 99 para dezembro”, comenta.
Até 2030 o Brasil poderá chegar à liderança mundial de exportação de milho e algodão. No momento, o País ocupa o segundo lugar nas vendas dessas commodities para o mercado internacional, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Além disso, o Brasil já domina 54% do mercado mundial de soja, e essa participação deverá aumentar para 65% até 2030. As informações são do Diretor Técnico da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Marcos Fava Neves.
Por: Agrolink -Leonardo Gottems - Embora o programa de exportação de milho brasileiro esteja levemente atrasado, o Brasil é a única opção de abastecimento a partir de fevereiro do mercado mundial. A afirmação é do analista sênior da Consultoria TF Agroeconômica, Luiz Carlos Pacheco.
Por: Agrolink -Leonardo Gottems - As importações totais de milho da UE desde 1º de julho estão em um recorde de 13,5 milhões de toneladas, aponta a Consultoria AgResource Brasil. O volume representa um aumento de 7 milhões de toneladas, o que corresponde a 108%, em relação ao ano passado, sendo que desde 1º de outubro as importações aumentaram 145% na comparação ano a ano.
Do Agrolink- Os fatores presentes no mercado hoje indicam que as cotações brasileiras para o milhos poderão ter uma semana de valorização em relação à semana anterior, prevalecendo o movimento de demanda externa no Brasil. É o que aponta o especialista Ruan Sene, analista de mercado da Grão Direto.
Do Agrolink - A cotação do milho em Chicago, no contrato com vencimento em dez/22, fechou a terça feira (1/11) com valorização de 2,5% frente ao início de outubro, cotado a USD 6,98/bu. O mercado foi influenciado, principalmente, pela interrupção da Rússia de sua participação no acordo que permitiu a exportação de milhões de toneladas de grãos ucranianos nos últimos meses. A suspensão se deu no dia 29 de outubro após ataques na Crimeia, que segundo a Rússia, foram causados por tropas ucranianas com apoio do Reino Unido.
A produção combinada de cevada, milho e trigo da Europa cairá 20 milhões de toneladas nesta safra na comparação ao ano passado, com a produção total de grãos sendo a menor desde a temporada 2018/19. Essa é a projeção do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
Assim que o Brasil tiver caminho livre para exportar milho à China, os preços mais altos da nova demanda vão começar a chegar nas carnes, no etanol e em outras mercadorias que levam o cereal direta ou indiretamente em seus processos produtivos.
Se as mudanças foram drásticas para o milho, na soja as correções praticamente não apareceram e os números da safra nova ficaram inalterados. A produção dos EUA 2019/20 ainda foi mantida em 112.94 milhões de toneladas, com produtividade de 55,48 sacas por hectare.