O nitrogênio é um dos nutrientes mais importantes para o desenvolvimento das lavouras de milho, já que faz parte de todo o processo metabólico da planta, uma vez que ele é necessário para a clorofila e a fotossíntese, além de ajudar a forma os aminoácidos vitais para o desenvolvimento.
As aplicações podem ser realizadas já no momento do plantio do milho e, após isso, uma cobertura após a semeadura. Segundo Samuel Guerreiro, diretor técnico da Brandt do Brasil, essas aplicações devem ser feitas de maneira fracionada e sempre levando em conta as condições climáticas do momento.
“Você precisa aplicar com condições climáticas adequadas, senão você tem uma certa perda. Quanto mais parcelado você colocar os sistemas de nitrogênio, a tendência é atingir melhores produtividades, pois o nitrogênio é elemento chave para definição de potencial produtivo do milho”, conta Guerreiro.
Outro fator que deve atrair a atenção dos produtores é quanto a dosagem correta para as aplicações, uma vez que tanto uma dosagem menor, quanto uma superior, podem ocasionar problemas para o milho.
Fonte: Notícias Agrícolas.