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Por: Agrolink  - Na semana passada, houve uma queda nos preços da arroba do boi gordo nas principais praças do país. Nesta semana, o cenário continua a ser marcado pelos estoques elevados de carne bovina, com a dificuldade de escoamento do produto, o que pode estar contribuindo para a pressão negativa sobre os preços.

Por: Agrolink - A Agfintech brasileira A de Agro lançou o rural.uno, uma ferramenta SaaS que utiliza inteligência artificial e análise territorial para automatizar e aprimorar as análises de crédito e carteiras de produtores no agronegócio. A plataforma ajuda instituições financeiras e gestoras de fundos a tomar decisões mais precisas e escaláveis, reduzindo riscos e proporcionando maior segurança jurídica. Até o momento, já foram movimentados mais de R$ 700 milhões em ativos através da plataforma, e a expectativa é alcançar mais de R$ 1 bilhão até o final do ano.

Por agrolink - Em um mundo cada vez mais afetado pelas mudanças climáticas, os eventos do El Niño, parte do fenômeno conhecido como Oscilação Sul-El Niño (ENSO), estão se tornando mais frequentes e intensos. Por mais de 30 anos, os pesquisadores climáticos têm se perguntado como as mudanças climáticas induzidas pelo homem afetam o ENSO. Embora ainda não haja evidências claras de que as mudanças climáticas já afetaram o ENSO, o estudo sugere que os eventos futuros de El Niño se tornarão mais frequentes e intensos.

Por: Agrolink - Produtores de morango de Alegrete relatam produção ainda pouco expressiva. Os frutos apresentam tamanho pequeno, menor intensidade de coloração e sabor, assim como deformações.

Por agrolink - As cotações do trigo, em Chicago, voltaram a subir nesta semana, chegando a atingir limite de alta no dia 25/07. Após isso houve um ajuste no movimento, com o  fechamento desta quinta-feira (27) ficando em US$ 7,12/bushel, contra US$ 7,27 uma semana antes. Portanto, durante a semana o mercado chegou a bater nas melhores  cotações desde meados de fevereiro passado, porém, recuou posteriormente.

O Plano Safra anunciado pelo governo federal prevê mecanismos para incentivar produtores que atuem de modo ambientalmente sustentável. A proposta é de uma redução de 0,5 ponto percentual para aqueles que já tiveram o Cadastro Ambiental Rural analisado pelo governo nas seguintes condições:

– Em Programa de Regularização Ambiental (PRA)
– Sem passivo ambiental
– Passível de emissão de cota de reserva ambiental

Além dessa redução de juros relacionada ao CAR, haverá outra também de 0.5 ponto percentual adicional para os produtores que adotam práticas consideradas mais sustentáveis, tais como produção orgânica ou agroecológica, com uso de bioinsumos, que tenha tratamento de dejetos na suinocultura, que empreguem energia renovável na avicultura, que tenham rebanho bovino rastreado, e que possuam certificação de sustentabilidade – esses são alguns dos exemplos mencionados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

O CAR é uma obrigatoriedade para todos os produtores rurais, então na prática todos os produtores poderiam automaticamente ser beneficiados por 0.5% de desconto nos juros. Contudo, o próprio ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, admite que há falhas no sistema do governo em analisar todos os inscritos no CAR. “A gente reconhece que o poder público é lento na resposta do CAR, mas isso também dá uma acomodação em produtores que não buscam correr para cumprir suas pendências e cobrar agilidade do Estado”, disse o ministro durante a entrevista coletiva de lançamento do Plano Safra.

Fávaro promete que os problemas de análise do Cadastro serão sanados. “O governo vai fazer as melhorias no sistema para que isso seja muito rápido a partir do ano que vem, mas já está premiando aqueles que conseguiram superar essa maratona de ter seu cadastro ambiental aprovado”, afirma.

As reduções nas taxas de juros por práticas sustentáveis podem ser cumulativas, ou seja, o produtor que tiver o CAR analisado e se enquadrar nas outras práticas definidas pelo governo poderão ter redução de 1 ponto percentual na taxa de juros de custeio.

Por: FAESP

O robusto crescimento da atividade agropecuária brasileira aumenta de forma direta a demanda de custeio, investimento e comercialização dos produtores ligados às cadeias produtivas do agro. O modelo das tradicionais operações de crédito rural sustentadas por fontes subsidias oriundas do governo federal encontram dificuldades crescentes para entregar as solicitações das pequenas e médias propriedades rurais. Essa constatação ficou cada vez mais evidente nas últimas safras.

De um modo geral, as propostas apresentadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o apoio da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), foram contempladas, seja em termos da quantidade de recursos, como nas linhas programadas de crédito. As expectativas são de que os recursos tenham previsibilidade e atendam de forma oportuna e tempestiva.  

Os recursos do Plano da Safra 2023/24 para a agricultura empresarial e a familiar em comparação ao da temporada 2022/23, aumentou de R$ 340,5 bilhões para R$ 435,8 bilhões (+27,9%). O incremento ficou bem acima do índice de inflação. Com taxas de juros menores, os recursos controlados e equalizáveis (subsidiados) são importantes para contrabalancear as taxas de juros superiores dos recursos livres.

CRÉDITOS DA AGRICULTURA EMPRESARIAL e FAMILIAR
Em R$ bilhões



Fonte: MAPA

Na agricultura empresarial, com recursos totais alcançaram R$364,2 bilhões). No custeio e comercialização, de R$ 271,2 bilhões), a taxa de juros fixada foi de 8% ao ano no Programa de Apoio aos Médios Produtores (Pronamp) e 12% a.a. para os demais produtores. Nos investimentos, com R$ 92,2 bilhões, as taxas de juros variarão de 7% a.a. e 12,5% a.a., conforme o programa. Na agricultura familiar, a taxa de juros estará concentrada entre 4% e 5% ao ano.

Para não haver esgotamento precoce nos recursos com equalização da taxa de juros subsidiada, como ocorreu nas safras de 2021/22 e 2022/23, as normas exigirão que os agentes financeiros desenvolvam planejamento trimestral. Os valores da subvenção terão de ser acompanhados com maior controle para realizar remanejamentos e evitar suspensão, ao longo do ciclo de produção, das linhas de crédito rural.

Seguem em fase de liberação, as contratações dos bancos e as cooperativas, assim como as autorizações para concessão crédito com taxa de juros equalizáveis (subsidiadas). As portarias distribuídas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) trazem as informações sobre o montante dos recursos a serem operacionalizados.

O Plano Safra 2023/24 deverá estimular o processo de expansão da área e produção nacional de grãos. Há uma série de fatores ainda para serem analisados. Com os títulos do agronegócio, os recursos indispensáveis do mercado de capitais fazem a complementação para os produtores terem suas necessidades atendidas com mais plenitude. O foco dado nas tecnologias tropicais sustentáveis converge e sobe a régua da visão agroambiental do setor perante a segurança alimentar do mundo.

Aprovada em segundo turno nesta sexta-feira (7) pela Câmara dos Deputados, a primeira fase da reforma tributária simplificará a tributação sobre o consumo e provocará mudança na vida dos brasileiros na hora de comprar produtos e serviços.

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