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De acordo com pesquisas do Cepea, a menor produção de laranjas no cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo Mineiro) em 2018/19 manteve elevada a demanda por matéria-prima nas indústrias paulistas no correr de 2018 e, consequentemente, os preços da fruta.

A redução da produtividade, porém, pode limitar a rentabilidade do citricultor nesta temporada.

No geral, as cotações de laranja permaneceram elevadas no correr de 2018 tanto no segmento industrial quanto no in natura. A sustentação veio da queda de 30,8% na produção do cinturão citrícola, que deve somar apenas 275,7 milhões de caixas de 40,8 kg, segundo o Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura).
Fonte CEPEA

Para discutir os requisitos de definição de alimentos artesanais e a regulamentação do selo ARTE, a Confederação da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participou da primeira reunião do grupo de trabalho criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para debater o tema.

Pouco antes da primeira reunião ministerial após a posse do novo governo, o presidente Jair Bolsonaro usou na quinta-feira (03.01) o Twitter para reforçar que sua equipe vai trabalhar para atrair investimentos ao país. A área de infraestrutura está no centro da estratégia. “Rapidamente atrairemos investimentos iniciais em torno de R$ 7 bilhões”, afirmou. A aposta baseia-se principalmente na expectativa de concessões de ferrovias além dos 12 aeroportos e quatro terminais portuários.

Os bioestimulantes são alternativas bastante utilizadas na produção de alimentos com a finalidade de aumentar a produção agredindo o mínimo possível o meio ambiente. Nesse cenário, o portal especializado hortalizas.com listou uma série de cinco maneiras pelas quais esses produtos contribuem positivamente para uma agricultura sustentável.

A primeira delas é o aumento da produtividade, sendo que os bioestimulantes proporcionam um impulso adicional aos resultados das culturas. A segunda maneira é a capacidade de melhorar a tolerância das plantas ao estresse abiótico, reforçando o vigor das plantas, tornando-as mais resistentes para sobreviver e recuperar durante períodos de condições climáticas extremas.

Além disso, os bioestimulantes auxiliam as plantas a assimilar nutrientes, visando garantir um maior retorno do investimento para os agricultores e menos impactos indesejáveis no meio ambiente. A quarta maneira pela qual esses produtos conseguem contribuir com a agricultura sustentável é promovendo uma maior qualidade da produção, incluindo o teor de açúcar, a cor, o ambiente, a firmeza e a absorção de nutrientes, o que, por sua vez, pode aumentar a renda dos agricultores e melhorar o armazenamento.

Por fim, bioestimulantes podem melhorar a saúde do solo, pois suportam o desenvolvimento de microrganismos benéficos do solo que melhoram a sua saúde. Nesse cenário, um solo saudável retém a água de forma mais eficaz e diminui a erosão do solo, aumentando a sustentabilidade durante a produção.

De acordo com o portal, o objetivo desse levantamento foi identificar novos compostos bioativos e microrganismos benéficos, saber mais e mais precisamente como eles atuam na planta, quais mecanismos bioquímicos e fisiológicos estão envolvidos, entre outros. Em suma, dar luz e uma base científica de como os bioestimulantes são produtos necessários para a agricultura.


(por Leonardo Gottems - Agrolink)

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 1,0 ponto em dezembro, indo a 95,9 pontos, o maior nível desde os 97,8 de março de 2014. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,9 ponto. Os dados fazem parte da Sondagens de Índices de Confiança Empresarial, e foram divulgados nesta segunda-feira (02.01), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE).

A produção de açúcar na Índia na safra 2018/19 atingiu 11,052 milhões de toneladas até 31 de dezembro, segundo a Indian Sugar Mills Association (Isma, na sigla em inglês), associação de usinas daquele país. O volume supera em 6,72% o total de 10,356 milhões de toneladas produzido em igual período de 2017/18. A safra atual começou em 1º de outubro e segue até 30 de setembro de 2019.

O capim-amargoso é uma planta daninha que se adapta a diversos climas e solos variados, em especial no cerrado brasileiro. E os prejuízos causados para produtores de diversas culturas no país são igualmente abrangentes. Por estar adaptado à essa diversidade, seu combate é muito delicado e deve ser iniciado o quanto antes.

O uso do glifosato deve ser na pré-emergência da soja. Sua forma de reprodução, que ocorre por sementes, onde cada planta pode produzir até 50 mil delas, só torna o controle ainda mais complexo. A situação pede um controle em muitas frentes, capaz de enfrentar o problema em igual escala: o manejo pré-plantio.

Mais que uma solução, uma campanha

Um programa de aplicações consistente é visto hoje como a melhor solução. E, para este ano, a Syngenta está com uma campanha em vigor que alerta para a importância desse planejamento que, quando não realizado, pode impactar até mesmo na saúde do próprio produtor. É a campanha da Amargosofobia, o medo causado pelo capim-amargoso.

Mesmo com viés mais irreverente, a mensagem por trás da campanha é muito séria. O capim-amargoso precisa ser combatido a todo custo. Felizmente, produtos como Dual Gold, da própria Syngenta, se mostraram ferramentas altamente eficazes no controle. Produtores de todas as regiões do Brasil vêm adotando a estratégia, e ela está dando certo.

É o que mostram os resultados mais recentes. Dual Gold, aplicado ainda na pré-emergência da soja, vem desempenhando muito bem o seu papel e está contribuindo para o fim da Amargosofobia. A grande adesão por parte dos produtores também foi fundamental para o sucesso.

O programa Lavoura Limpa

Indo além de Dual Gold, a Syngenta realiza também o programa Lavoura Limpa, que reúne a eficiência tecnológica de herbicidas em um programa de manejo e monitoramento das plantas infestantes. O grande diferencial do programa é justamente o controle em diferentes momentos e com herbicidas com modos de ação distintos, incluindo pós e pré-emergentes, resultando em um controle eficaz e que também impede a competição inicial da lavoura com a planta daninha.

Os resultados

Seu modo de ação diferenciado não demorou muito para mostrar bons resultados em campo. Produtores em diversas regiões do Brasil já estão relatando um aumento na performance da lavoura. Mesmo aqueles que estão em contato com o programa pela primeira vez já planejam continuar com ele nas próximas safras.

Para acessar os vídeos com depoimentos dos produtores e também conhecer mais sobre o Programa Lavoura Limpa e Dual Gold: Clique aqui.

O ponto principal na hora de fazer o Manejo Integrado de Pragas (MIP) é entender o modo de ação do biopesticida e determinar se ele é o produto certo para a praga que os preocupa. Foi isso que informou a especialista no cultivo de morangos e legumes do Departamento de Extensão Cooperativa da Universidade da Califórnia, Surendra Dara.

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