A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou um relatório com perspectivas para as pautas comuns entre a agropecuária e o meio ambiente em 2020. Segundo a entidade, o ponto principal é o Acordo de Paris, que entrará em vigor, gerando oportunidade para o Brasil mostrar ao mundo a sustentabilidade da produção nacional.
A cultivar de café Arara, desenvolvida pela pesquisa do ex-IBC e da Fundação Procafé, foi lançada em 2012 e desde então vem sendo plantada em grande escala pelos cafeicultores. Ela apresenta bom vigor nas plantas, resistência à ferrugem, resistência moderada à Mancha aureolada e à Phoma. Estas características, entre outras, conferem à variedade alta capacidade produtiva, sendo que, em diversos campos experimentais, em diferentes regiões, ela sempre aparece entre as de maiores produtividades, possuindo, além disso, boa qualidade de bebida.
A broca-do-café (Hypothenemus hampei) é uma praga muito conhecida entre os produtores de café do mundo e é exclusiva do cafeeiro. Como muitos já sabem, ela pode atacar o fruto em todos os estágios: verde, maduro, passa e o seco que ainda possui umidade.
Até o dia 11 de fevereiro estarão abertas as inscrições para o curso à distância sobre produção de leite com qualidade, produzido em parceria pelas equipes técnicas da Embrapa Agroindústria de Alimentos e Embrapa Gado de Leite. Com carga horária de 40 horas, pidido em três módulos, o curso aborda os principais conceitos e parâmetros de qualidade do leite; procedimentos de ordenha e armazenamento do leite; manutenção e limpeza do equipamento de ordenha e tanque de refrigeração. O público-alvo são técnicos de assistência técnica e extensão rural, produtores de leite, estudantes e profissionais de ciências agrárias.
Existem diversos substitutos para o leite de vaca – amêndoas, ervilhas e soja são apenas alguns da lista. No entanto, poucos poderiam ser confundidos com o produto original. Uma startup do ramo de comida (ou foodtech) está fazendo sucesso nos Estados Unidos porque sua proteína de leite gera alimentos idênticos aos feitos a partir do leite de vaca, segundo seus provadores.
Um novo estudo da Universidade de Lund, na Suécia, mostra que os insetos que se alimentam de plantas afetam os ecossistemas florestais consideravelmente mais do que se pensava anteriormente. Entre outras coisas, os insetos são um fator na lixiviação de nutrientes do solo e no aumento das emissões de dióxido de carbono.
Foi protocolado nesta terça-feira (17/12) na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei – PL 6487/2019, que institui o Dia Nacional do Produtor do Leite, a ser comemorado no dia 12 de julho em todo o território nacional, com o objetivo de valorizar o produtor de leite brasileiro, bem como incentivar o consumo de leite e de produtos lácteos.
De 2010 a 2019, 38,3 milhões de m3 de dejetos animais no Brasil foram tratados, superando em quase nove vezes a meta de 4,4 milhões de m3 definida no Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC). Nesse período, o tratamento de dejetos animais resultou em 391 milhões de tCO2eq (toneladas de dióxido de carbono equivalente) de mitigação de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), montante 57 vezes maior que a meta estipulada pelo plano (6,9 milhões de tCO2eq).
Os preços para o produtor de lácteos estão em alta nas principais regiões produtoras do mundo, mas a capacidade dos laticínios de repassar esse aumento ao longo da cadeia de suprimentos até o consumidor representa um desafio, indica o Rabobank em relatório trimestral sobre o setor. Segundo o banco, boa parte do mundo está se recuperando de, passando por ou prestes a entrar em algum grau de recessão.
A produção de soja na safra 2019/20 será de 123 milhões de toneladas, segundo estimativa do vice-presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Hélio Sirimarco. No entanto, ele chama a atenção para a ocorrência de atrasos no plantio em relação à última safra. “Essa situação poderá afetar o potencial produtivo”, adverte.