Por Agrolink - O estudo Panorama 2024, realizado pela Amcham Brasil em parceria com a Humanizadas, revelou que a maioria dos 694 empresários brasileiros entrevistados apontou a Inteligência Artificial (IA) e a Agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) como as principais forças que influenciarão as empresas no próximo ano. A pesquisa perguntou sobre as tendências para 2024, com 60% dos executivos mencionando a IA e 51% apontando o avanço da Agenda ESG. Outras tendências notáveis incluíram a digitalização de produtos e serviços (41%), Big Data (40%), manutenção do trabalho híbrido e remoto (34%) e investimentos em energias renováveis (31%).

Por: Agrolink - A Agfintech brasileira A de Agro lançou o rural.uno, uma ferramenta SaaS que utiliza inteligência artificial e análise territorial para automatizar e aprimorar as análises de crédito e carteiras de produtores no agronegócio. A plataforma ajuda instituições financeiras e gestoras de fundos a tomar decisões mais precisas e escaláveis, reduzindo riscos e proporcionando maior segurança jurídica. Até o momento, já foram movimentados mais de R$ 700 milhões em ativos através da plataforma, e a expectativa é alcançar mais de R$ 1 bilhão até o final do ano.

Por Mapa - Para levar conectividade ao campo, os ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa) e das Comunicações (MCom) trabalharão em conjunto para que o as áreas rurais sejam, prioritariamente, atendidas pelo Plano Nacional de Inclusão Digital, por meio do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), que será utilizado pela primeira vez neste ano.

Alimentos produzidos com tecnologia disruptiva e com base científica são a nova tendência do mercado. Produtos ‘plant based’, por exemplo, elaborados à base de vegetais, estão começando a atrair a atenção de grandes empresas da indústria alimentícia.

Por: AGROLINK -Seane Lennon - A Inteligência Artificial (IA) é uma poderosa ferramenta capaz de cruzar fontes de dados distintas e extrair padrões para construir insights difíceis de serem alcançados manualmente. Nos últimos dois anos, os sistemas ou máquinas que mimetizam a inteligência humana ganharam ainda mais espaço no agronegócio, auxiliando empresas a aplicarem estatística avançada para aprender e predizer fenômenos futuros, a partir de dados obtidos. 

De acordo Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de serviços de TI e transformação digital, as ferramentas de dados podem agregar muito valor, criando um repositório único com informações de operação e produção, já permitindo uma análise de indicadores completa e ágil, mas IA vai além. “No agronegócio, consegue predizer produção de lavouras, ranquear fatores de influência que ajudam ou não no crescimento de animais, otimiza a logística de distribuição de insumos e produtos acabados, dentre muitas outras coisas. Em toda a cadeia produtiva, onde quer que haja a captura ou manipulação de algum dado para uma tomada de decisão, é possível utilizar a tecnologia e a inteligência artificial para promover mais agilidade no processo, eficiência e elevar a performance”, pontua. 

Com o barateamento de tecnologias, causado pela alta procura após a pandemia, o setor, considerado carente, está se abrindo aos benefícios. As empresas antenadas na nova onda, geralmente, buscam soluções de digitalização e sensoriamento. 

Conforme Vinicius, o agro é uma atividade quase “artesanal” exigindo muita mão na massa e o "olhar do dono". As empresas do setor agora buscam aprender com a sabedoria de especialistas e, através de sensores e inteligência artificial, criar ferramentas que facilitem e antevejam problemas para acionamento de uma força tarefa no campo. “O Brasil é o país do agronegócio e suas dimensões fazem com que toda a atividade seja amplamente diversificada e pulverizada. O grupo de produtores é heterogêneo, quando falamos de desenvolvimento tecnológico. Temos desde produtores com uma operação familiar e pautada em anotações em papel, a mega produtores com granjas e plantações controladas por sensores e drones. Os grandes desafios estão pautados em uma mudança de cultura, um acesso a baixo custo às novas tecnologias, com um programa de capacitação. Sobre esse último ponto, ainda há regiões do país com pouco acesso à internet”, explicou. 

 

As soluções mais buscadas são as que automatizam tarefas manuais de preenchimento de dados, ou seja, digitalização, e também sensoriamento e acompanhamento de crescimento de lavouras e animais em granjas, tudo isso conectado à uma central com ferramental de IA embarcado. “Segundo dados do Radar Agtech Brasil 2020/2021, o país possui 1.574 agtechs – startups focadas no agronegócio. Durante a pandemia, e com a maior necessidade de digitalização, o setor apresentou um crescimento de 40% , em comparação com os anos anteriores. Isso mostra o quanto o setor está aberto a essas mudanças e disposto a incorporar novas soluções nas empresas”, disse Vinicius.

A transformação digital no agronegócio promove mais eficiência no processo. A agilidade e capacidade de tomada de decisão antecipada traz ganhos na produção e permite uma extração de máximo proveito da atividade exercida. Além de um ganho de performance, há ganho em qualidade de vida ao produtor, que afasta um pouco o trabalho manual e passa a acompanhar painéis e ferramentas com poder de antever e notificar situações de risco, tornando rara a atuação humana. Trabalhando de forma digital e com ferramentas que permitem uma produção em máxima performance, é possível criar formas mais sustentáveis de trabalho com ótimas adequações ao ESG.

 

A melhoria da tecnologia de conectividade com o 5G, permitindo altas velocidades e em regiões mais inóspitas, além de sensoriamento de maquinários são pontos em alta no mercado agro, e, segundo Vinícius,  em 2023 estarão em ainda mais evidência. “É difícil prever onde estaremos daqui uma década. A tecnologia se reinventa todos os anos. O que podemos afirmar é que a forma de trabalho se modificará muito, e teremos cada vez menos trabalhos manuais e repetitivos. Certamente, também veremos a Inteligência Artificial entrando no setor em todos os níveis da cadeia, desde plantio até o alimento na mesa para o consumidor final”, conclui.

 

O agronegócio brasileiro deverá continuar com um bom ritmo de crescimento, porém, em nível um pouco diferente dos últimos quatro anos, período em que foi registrado um aumento de 13 milhões de hectares na área de grãos. A afirmação é do diretor técnico da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Marcos Fava Neves.

Por Agrolink- Você já se perguntou quantos humanos seriam necessários para separar tomates verdes dos vermelhos em um único segundo? Graças as ferramentas e máquinas desenvolvida ao longo dos anos, já é possível ter essa tecnologia ao alcance dos produtores de tomate, por exemplo.

Um protocolo de intenções assinado durante a terceira edição do Show Rural Coopavel de Inverno, no fim de agosto, é o início de um projeto que fará de Cascavel um centro nacional de excelência em inovação e certificação em Smart Agro 5.0. A novidade foi um dos temas da pauta da recente plenária do Codesc (Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Cascavel) realizada na Areac, a Associação Regional dos Engenheiros Agrônomos de Cascavel.

Da Quatro Rodas: As picapes médias topo de linha têm se aproximado cada vez mais do conceito de carros de passeio do que um veículo comercial.Tanto que os diferenciais dos últimos lançamentos têm se concentrado nos itens de conforto, que vão do novo sistema multimídia da Hilux à frenagem autônoma de emergência da Ranger, passando pela simples, mas prática, tampa da caçamba com fechamento elétrico da L200.

Toyota Hilux 2023 - O Toyota Hilux 2023 está dando o que falar no mercado. Os principais motivos que o veículo está sendo falado é por conta dos itens e o estilo mais rústico, sendo considerada a picape mais vendida do Brasil.Porém, houve quem criticasse a mudança relacionada ao motor que deixou de ser 2.7 flex 163 cavalos de potência. Atualmente, todas as seis versões da Hilux contam com motor 2.8 diesel 204 cavalos de potência e 500 NM com 6 marchas de câmbio automático.

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