Das quatro variedades que chegaram ao país, a tipo "noá" é que tem maior tamanho. Além de ter bom potencial de venda, é boa também para a indústria porque tem muita massa. As variedades "omer", "agam" e "shelly" têm durabilidade e nenhuma fibra na hora de comer.
A produção delas na região está só aumentando: são cerca de 210 hectares cultivados. As mangas, por enquanto, abastecem principalmente o Sudeste do país, mas o agricultor Euzébio Neves está otimista com a perspectiva de abertura de novos mercados.
“Todas essas variedades, com suas características, cada uma podendo alcançar o mercado americano, podendo alcançar os mercados árabes e chegando à China”, estima Neves.
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