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O uso girassol como planta armadilha de insetos na cultura do tomateiro pode diminuir as aplicações iniciais para o controle de lagartas e de besouros desfolhadores (as populares “vaquinhas”) em até 30%. Isso acontece porque o elevado número de insetos que se concentram nas inflorescências e folhas do girassol permite uma diminuição dessas pragas no cultivo principal, demandando menos intervenção química na lavoura. Desde 2004, a Estação Experimental da Epagri em Caçador (EECD) recomenda essa técnica para se somar a outras já usadas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) objetivando um cultivo mais sustentável.

A família Santos tem uma tradição que se repete de tempos em tempos em Reserva, nos Campos Gerais do Paraná. Quando podem, se reúnem em torno de uma boa mesa para celebrar a vida. Tudo regado a muito molho vermelho, com os tomates colhidos na hora, no quintal de casa. O fruto faz a alegria do clã há anos.

Da revistacultivar.com.br - Uma das principais doenças de solo que ataca os tomateiros é a murcha bacteriana, causada pela bactéria Ralstonia solanacearum. Ela traz sérias implicações epidemiológicas e consequências econômicas em campos comerciais de cultivo de tomate. Uma alternativa para proteger a planta e aumentar o vigor e produtividade da lavoura, os agricultores começaram a utilizar o porta-enxerto.

Do SNA- “Sem água, fertilizantes e energia elétrica, não há produção competitiva de alimentos. O Brasil tem todas as características e recursos para se tornar uma potência energética e alimentar produtora de grande quantidade de créditos de carbono/metano, podendo ser exemplo de economia circular para o mundo”. De acordo com os especialistas em energia, Adriano Pires e Bruno Pascon, em artigo escrito para o site Poder 360, existe uma estreita correlação entre questões ambientais, eficiência energética e produção agropecuária. Na visão da dupla, essa lição foi evidenciada ao mundo pela ruptura no abastecimento de grãos, fertilizantes e de gás provocados pela guerra na Ucrânia, e o Brasil precisa aprender com o exemplo externo e investir em algumas questões primordiais para se consolidar como protagonista da segurança alimentar mundial. Atualmente, o Brasil responde por 20% do abastecimento da população mundial e, de acordo com cálculos da ONU, o Brasil vai alimentar 40% da população do planeta estimada em atingir o número de 9,6 bilhões de pessoas até 2050.

By Peter Coy- Opinion Writer - Num recente artigo de opinião no jornal New York Times, Peter Coy, relata suas conversas com Garrett Mussi, produtor de alimentos orgânicos dos Estados Unidos, que arrenda terras do fundo de investimentonorte-americano, Farmland.Mussicultiva milho orgânico, abóbora, tomate, pepino, alho e amêndoas em, aproximadamente, 400 hectares no vale de San Joaquin, na Califórnia, utiliza irrigação por gotejamento e culturas de cobertura para adicionar nitrogênio ao solo e, composto, para enriquecê-lo.

Do estadão - A Petrobras vai cancelar a privatização da Petrobras Biocombustível S.A. (PBio), informam fontes próximas ao governo federal. Dona de três usinas no Sudeste e no Nordeste, a PBio voltaria, assim, a ser um dos pilares da estratégia de descarbonização da estatal. A produtora de combustível renovável se tornará, com cinco refinarias de petróleo, mais uma subsidiária da petroleira cuja venda à iniciativa privada será cancelada pela futura gestão de Jean-Paul Prates. Senador em fim de mandato pelo PT do Rio Grande do Norte, ele foi indicado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para presidir a estatal.

Torta de mamona está ganhando cada vez mais espaço nos jardins, hortas e também nos vasos. E por um motivo específico que faz com que ela seja realmente muito boa: é um adubo orgânico, fonte de nitrogênio, que libera os nutrientes aos poucos e melhora a qualidade da terra.Neste artigo, vamos falar quais são os benefícios de utilizar a torta de mamona e também prepará-la de maneira correta, para usar da melhor forma na adubação das suas plantas.

A Embrapa Agrobiologia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária sediada no Rio de Janeiro, desenvolveu um fertilizante orgânico a partir da biomassa aérea de espécies leguminosas, o N-verde. O processo aproveita a parte da planta que fica fora da terra.
Na primeira fase da pesquisa, iniciada em 2008, foram selecionadas as matérias-primas que poderiam ser usadas e que tivessem volume de nitrogênio próximo de 4%. O projeto foi retomado no ano passado, para desenvolvimento do trabalho de obtenção da biomassa e de seu processamento até chegar ao produto final, que é o fertilizante peletizado ou granulado.

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