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Com a proximidade do término da colheita, o mercado deixa de olhar para a oferta e passa a direcionar seu foco à demanda, que está aquecida, principalmente nas exportações. De acordo com a análise da Grão Direto, alguns fatores podem impactar o mercado do milho nesta semana. Veja abaixo as perspectivas para a semana.

 
 

 

Ritmo de exportação

Apesar da redução do número projetado pela Anec, o Brasil deve superar 9 milhões de toneladas exportadas no mês de setembro, confirmando o interesse internacional pelo cereal brasileiro. Para o mês de outubro, as projeções também são boas.

Plantio na América do Sul

O plantio deve seguir avançando, caso as condições climáticas sejam favoráveis. A Argentina poderá ultrapassar os 10% de área plantada, e o Brasil deve superar os 20%. O Sul do Brasil vem se destacando no avanço do plantio.

Colheita x comercialização

O clima mais seco está favorecendo a evolução da colheita norte-americana, resultando em níveis colhidos acima da média dos últimos 5 anos.  Em contrapartida, a falta de chuva está prejudicando o transporte do milho pelo rio Mississipi, desvalorizando o valor final pago ao produtor. Esse cenário deve continuar favorecendo os outros países produtores, entre eles, o Brasil.

 

 

Etanol norte-americano

A alta do preço do petróleo nas últimas semanas, vem tornando o etanol mais competitivo nos Estados Unidos, que é produzido a partir do milho. Nesse sentido, a produção vem aumentando de forma significativa, o que vem dando certo suporte às cotações de Chicago.

 
 

 

A demanda terá um peso maior no direcionamento das cotações brasileiras, podendo trazer valorização das cotações brasileiras.

 
fonte:AGROLINK

Os mercados de milho e trigo registam ganhos impressionantes hoje, recuperando algumas das perdas acentuadas de sexta-feira. A soja esteve mais baixa durante a maior parte da noite, mas agora voltou ao equilíbrio. O início do novo mês e trimestre costuma ser um bom momento para mudar a tendência. O trade espera que a colheita de milho e soja chegue a cerca de 25% concluída no relatório do USDA do fim da semana.

 
 

 

Neste momento, os futuros do milho estão 9 centavos por bushel mais altos. A soja permanece inalterada, caindo 1 centavo, e os futuros do trigo, subindo 11 centavos a 18 centavos. O índice do dólar americano subiu 0,62 pontos, para 106,8, o petróleo bruto caiu US$ 1,80 por barril, para US$ 88,90, os futuros do S&P subiram 8 pontos, para 4.334, e os futuros do Dow caíram 30 pontos, para 33.964. Os futuros da pecuária estão mistos hoje, com suínos em baixa e gado em alta.

 

 

Os futuros da soja caíram nas negociações da madrugada depois que um relatório do governo mostrou que os estoques ficaram acima do esperado. Os estoques de feijão da safra antiga em 1º de setembro totalizavam 268,2 milhões de bushels, informou o Departamento de Agricultura dos EUA em relatório divulgado na sexta-feira.

 
 

 

Isso é superior aos 242 milhões de bushels esperados por analistas consultados pela Reuters, mas inferior aos 274,4 milhões de bushels que estavam armazenados na mesma data um ano antes. Cerca de 72 milhões de bushels foram armazenados nas fazendas no início de setembro, enquanto 196,2 milhões de bushels estão armazenados fora das fazendas, disse o USDA.

 

 por:AGROLINK

 
 

Por Agrolink - O maior gasto de uma lavoura de algodão é com produtos fitossanitários e, desde o ano passado até o presente momento, os custos com Fungicidas, Inseticidas e herbicidas diminuíram em cerca de 35% em Mato Grosso. De acordo com a Fundação MT, com isso, o Custo Operacional Total favoreceu os cotonicultores, e foi acompanhado de certa estabilidade nos preços de vendas da commodity nos últimos seis meses. Combinados, os dois fatores levam a uma rentabilidade melhor com a cultura.

Por Agrolink - No mercado da soja do estado do Mato Grosso do Sul, os preços sobem consideravelmente, com mais de 15.000 toneladas negociadas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconônica. “Após longo período de apatia no mercado do MS, finalmente preços sobem bem e com isso o produtor, antes receoso, aproveita o momento para se desfazer de quantias mais dispensáveis, efetuando 15.000 toneladas em negócios e passando consideravelmente das médias dos demais dias da semana”, comenta.

Por Agrolink - Em 2021, a JBS e suas cadeias produtivas no Brasil representaram 2,10% do PIB nacional e foram responsáveis por 2,73% dos empregos do país, de acordo com um novo estudo da Fipe em colaboração com o Nereus da Universidade de São Paulo. O estudo avaliou a relevância socioeconômica das atividades ligadas à empresa.

Por Agrolink - Herbicidas são amplamente usados na agricultura moderna para controlar pragas, mas levantam preocupações ambientais e de saúde devido a seus impactos duradouros e possíveis danos à biodiversidade. Um estudo realizado pela estudante de Ciências Biológicas no Centro Universitário de Brasília (CEUB), Letícia Guedes, explorou a redução de agentes químicos em herbicidas por meio de fungos filamentosos.

Por Agrolink - Produzido em mais de 50 países por mais de 25 milhões de agricultores, o café é a segunda commodity mais comercializada do mundo, sendo o Brasil o maior produtor. Para manter a eficiência das plantações e os bons índices de produção, os cafezais precisam de temperatura e clima ideais e, também, técnicas e produtos que permitam obter grãos de alta qualidade e livre de pragas.

Por agrolink - O atual atraso nos portos está, ainda, afetando os prêmios do milho e também os preços do mercado interno, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram-se em $ 85 para setembro; recuaram $ 6 cents para $ 80 para outubro; recuaram, também $ 4 cents para $88 cents para novembro e permaneceram a $ 99 para dezembro”, comenta.

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